OPA 2025-2026 entra na fase de análise técnica das propostas e entidades cadastradas

A análise é feita por equipes técnicas, que avaliam os dados das associações e entidades, como documentação, e viabilidade de execução das propostas.

Começou, nesta semana, a etapa de análise de viabilidade técnica das entidades e propostas cadastradas no Orçamento Participativo Digital – OPA 2025-2026. Neste momento do programa, os dados coletados na primeira fase estão sendo organizados e avaliados com atenção, incluindo as 1.311 propostas de obras e serviços enviadas por 564 entidades e associações comunitárias dos municípios de Teresina, Parnaíba, Picos, Piripiri e Floriano.

A análise é feita por equipes técnicas, que avaliam os dados das associações e entidades, como documentação, e viabilidade de execução das propostas, ou seja, se elas são possíveis de serem realizadas dentro do orçamento do programa e com os recursos disponíveis. Também são analisados critérios como: clareza da descrição da proposta, adequação à área temática escolhida, justificativa para sua execução e ausência de equipamentos semelhantes já existentes na região indicada.

  
Começou etapa de análise de viabilidade técnica das entidades e propostas cadastradas no Orçamento Participativo Digital Divulgação
 
 

Esse trabalho técnico está sendo realizado na plataforma Colab Gov, da GovTech Colab, parceira tecnológica do OPA. “É por meio dessa plataforma que acontece todo o fluxo do programa, desde o cadastramento das entidades e propostas até a análise técnica. Todo o sistema opera com tecnologia da AWS (Amazon Web Services), referência mundial em segurança digital, o que garante proteção total aos dados e transparência em todas as etapas”, explica Enia Menezes, diretora de Orçamento Participativo Digital.

Durante essa fase, os técnicos podem propor ajustes nas propostas para torná-las viáveis, sempre respeitando os critérios estabelecidos. “Os técnicos estão em campo, indo nas comunidades, conferindo metragem dos locais sugeridos nas propostas, para averiguar se são exequíveis. É um processo minucioso. Propostas que apresentem falhas técnicas, descrições imprecisas, incompatibilidade com a área temática selecionada ou que prevejam serviços já existentes na região poderão ser consideradas inviáveis”, ressalta Enia.