Bandidos abordam empresário e roubam R$ 40 mil na porta do Banco do Brasil em Teresina

O caso ocorreu na tarde desta segunda-feira (22) na zona Sul da capital

(Atualizada em 23.05 às 09h45)

Criminosos armados abordaram um empresário que estava na companhia de um segurança e roubaram mais de R$ 40 mil, na tarde desta segunda-feira (22), na porta do Banco do Brasil, localizado na avenida Barão de Gurgueia, zona Sul de Teresina. A vítima havia sacado o dinheiro quando foi surpreendida pela dupla. 

A TV Antena 10 apurou que os bandidos colocaram uma arma na cabeça do empresário e roubaram o malote. O segurança que fazia a escolta da vítima é policial da Reserva Remunerada. Ele também foi rendido e teve a arma de fogo levada pelos criminosos. Após o roubo, eles fugiram em uma motocicleta sentindo Avenida Maranhão. 

  

Bandidos abordam empresário e roubam R$ 40 mil na porta do Banco do Brasil em Teresina
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O A10+ apurou também que os bandidos estavam com uma mochila preta. Um deles usava fardamento da empresa Equatorial Piauí. A dupla estava em uma moto de cor preta. Informações preliminares apontam que eles levaram, aproximadamente, R$ 46 mil da vítima e um revólver calibre 38 do cabo da PM que fazia a segurança do empresário. 

Apesar do susto, o empresário e o segurança não ficaram feridos na ação. A suspeita é que os bandidos sabiam que a vítima iria retirar o dinheiro esta tarde. Equipes da Polícia Militar foram acionadas. O caso será investigado pela Polícia Civil. 

O que diz a Equatorial Piauí?

Em nota encaminhada ao A10+, a Equatorial Piauí informou que está investigando o possível uso do fardamento da empresa por um dos suspeitos durante o roubo. A distribuidora destacou que está à disposição das autoridades para demais esclarecimentos.

"A empresa acrescenta que dispõe de procedimento para colaboradores e parceiros sobre a forma adequada de descarte das vestimentas. Por fim, a Equatorial Piauí informa a população que os colaboradores se apresentam em campo usando o fardamento completo (blusa e calça) com o nome da empresa parceira, seguido de "A serviço da Equatorial”, e crachá", disse.