Em audiência de custódia, realizada no sábado (31), a justiça piauiense determinou que os empresários identificados pelas iniciais C. G. P., F. M. da C. M., e A. M. R., presos durante a Operação Rastreados, pagassem uma fiança de R$ 20 mil, cada, totalizando R$ 60 mil para responderem os crimes em liberdade.
Os empresários foram presos no município de Água Branca, na sexta (30), por posse de veículos adulterados em suas lojas durante a Operação. Durante a ação, foram cumpridos 13 mandados de busca e apreensão em estabelecimentos como lojas de peças automotivas e oficinas mecânicas suspeitas de envolvimento na prática de venda de veículos adulterados.
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O superintendente de Operações Integradas da SSP, delegado Matheus Zanatta, disse que os valores determinados nas fianças reforçam o compromisso da Secretaria em combater o crime. “Essa operação mostra claramente que não vale a pena vender veículos com procedência duvidosa. As altas fianças que a Justiça impôs na audiência de custódia reforçam o compromisso das autoridades em combater essa prática criminosa e garantir a segurança da população”, destacou Zanatta.
A operação contou com a colaboração da Gerência de Operações e Investigações Criminais (GOIC), Força Estadual Integrada de Segurança Pública (FEISP), Polícia Civil (PC-PI), Polícia Militar (PM-PI), Polícia Científica, Polícia Rodoviária Federal (PRF), Secretaria Estadual da Fazenda (SEFAZ) e DETRAN-PI.