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Fábio Novo rebate críticas da oposição e dispara: "nosso time pode tirar Teresina do buraco"

Petista concedeu entrevista ao programa Bancada Piauí, da TV Antena 10, na tarde desta terça-feira (23)


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O candidato à Prefeitura de Teresina nas eleições municipais deste ano, Fábio Novo (PT), concedeu entrevista ao programa Bancada Piauí, da TV Antena 10, na tarde desta terça-feira (23). O deputado comentou sobre sua convenção partidária realizada no último final de semana, estratégias para algumas áreas mais críticas da capital, como transporte e saúde, além do plano de governo junto ao estadual e federal. Durante entrevista, o candidato também destacou que seu time pode tirar "Teresina do buraco". 

Novo destacou que já andou em todos os bairros de Teresina e que nos últimos dois meses realizou 198 reuniões em toda a cidade. Segundo ele, isso é resultado de uma convenção expressiva, que teria totalizado mais de 40 mil pessoas no último sábado. Para o candidato, “é normal que se colha os frutos desse trabalho”. 


“Os registros que apontam vão nesse sentido. Ficou calculado em aproximadamente 41.700 pessoas que estiveram conosco no sábado. De 15 de maio a 15 de julho, eu fiz 198 reuniões de lançamentos de pré-candidatos a vereador. Nosso time é grande e temos aproximadamente 300 nomes; não consegui fazer com todos, mas nós estamos perseguindo esse objetivo. Em dois meses, foram 198 reuniões. Sou o único candidato que andou nos 133 bairros de Teresina por 3 vezes. Estive com líderes comunitários e políticos. Quis ver a cidade. Quem quer ser prefeito tem que conhecer, para mim não foi uma surpresa a convenção. Ela foi o coroamento de um trabalho muito intenso que temos feito na cidade”, afirmou. 

O petista destacou que a convenção foi seu presente de aniversário e rebateu críticas sobre o momento. Fábio Novo diz que ‘quem ficou em casa e não quis ir ao encontro do povo, não pode esperar que o povo vá ao seu encontro’. O candidato acredita que com o seu time, que conta com o governador Rafael Fonteles, o ministro Wellington Dias e o presidente Lula, pode fazer mais por Teresina. 

“Foi uma comunhão. Quem quiser fazer comunhão precisa plantar e por isso nós colhemos. Eu saí dali aumentando minha responsabilidade por Teresina. Eu vi e senti a energia para o que querem da nossa cidade. Estou no caminho certo e vou andar ainda mais levando nossa mensagem. Nosso time acredita que pode tirar Teresina do buraco e levar para um lugar seguro. Nós temos 300 candidatos a vereador, cada vereador quer mostrar sua força levando seus amigos. Se você fizer uma conta por baixo, se cada vereador levar 100 pessoas, tempos 30 mil. Tem vereador que leva mais. União de esforços, capacidade de dialogar com os partidos, com os líderes comunitários, dialogar com a cidade”, pontuou. 

“Política é a arte do ouvir”

Questionado sobre a adesão de outros partidos na entrevista, o candidato do PT disse que política é a arte de construir, de ouvir. Para ele, ninguém faz polícia separado, por isso, a importância dos apoios na escala ao Palácio da Cidade. Nesta quarta (24), o Democracia Cristã fará adesão à candidatura de Novo, que anteriormente fazia parte da base da gestão atual. Este seria o 13º partido a aderir ao nome.

“A minha vida inteira foi construindo, foi escutando muito  encaminhando o que precisa ser caminhado. Ninguém faz política separando, quando você quer governar, você tem que juntar todos esses pedaços para ter um todo, quem quer governar Teresina precisa compreender que é uma cidade diversa não tem só partidos de esquerda. Quem pretende governar tem que ter a capacidade de dialogar com quem pensa igual e quem não pensa igual ao Fábio”, disse.

  

Fábio Novo, candidato a prefeito de Teresina pelo PT TV Antena 10

   

Nesse sentido, Novo fez críticas à gestão atual, que pela falta de diálogos com o estadual e federal, a população perde com a ausência de serviços, como o Mais Médicos e a presença da tecnologia nos principais serviços, como a saúde, além do transporte coletivo. 

“Quero tirar todos esses muros. Quero ser ponte para a saúde digital para quem precise. Mais médicos, transporte para quem precisa. Vamos recuperar todo o sistema que foi perdido. Vamos ter que gastar R$ 300 milhões. Onde se consegue esse dinheiro, se não tiver boas relações políticas, se você não conversar com o governo estadual e nem com o federal ”, reiterou. 

Fonte: Portal A10+


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