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O decreto de emergência na área da saúde publicado pelo prefeito de Teresina, Silvio Mendes, permite a execução de despesas sem licitação, ao crivo do gestor.
A medida visa atender a demandas críticas com celeridade, como a compra de medicamentos que devem ser disponibilizados nas unidades de saúde.
O vereador Edilberto Borges, o Dudu do PT, declarou que vai acompanhar o fluxo de recursos aplicados pela Fundação Municipal de Saúde (FMS). O parlamentar vai protocolar pedidos de informações da gestão municipal em busca de um panorama da situação financeira atual.
“A saúde vive um caos em todas as áreas, mas nós estamos falando da maior despesa do município, mais de R$ 1,3 bilhões são gastos por ano em Teresina. O fato de haver um decreto de emergência não significa que não haverá controle externo”, ressaltou o vereador.
As ações fiscalizadoras do parlamento podem se estender ainda a futuros decretos direcionados a outras áreas da gestão.
Fonte: Portal A10+