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O cantor de forró Igor Moreira, 29 anos, foi morto com 20 tiros em Manaus, Amazonas, na última quarta (04). Segundo a Polícia Civil do Amazonas (PC-AM), a vítima estava acompanhada da noiva e do enteado, quando foi surpreendida pelos disparos de arma de fogo.
Em nota, a PC-AM informou que possui linhas de investigação do que poderia ter motivado o assassinato do cantor, mas não especificou quais são. O A10+, portal de notícias da TV Antena 10 e parceiro do R7, mostra agora o que se sabe e o que ainda falta saber sobre a morte do cantor.
Quem era a vítima?
Igor Moreira tinha 29 anos e era cantor de forró e sertanejo. Ele se apresentava em casas de shows, bares e eventos particulares de Manaus.
Onde foi o crime?
Segundo a polícia, a execução aconteceu na casa da sogra de Igor, situada na Rua Botelho Magalhães, bairro Colônia Santo Antônio, zona Norte de Manaus. A vítima, a noiva e o enteado dele chegavam ao local no momento em que suspeitos, que estavam em um carro branco, abordaram o cantor.
Quem são os suspeitos?
A noiva do cantor relatou que foi abordada por três suspeitos que estavam em um carro branco, sendo que dois invadiram a casa da sogra da vítima em busca de uma bolsa e de uma arma de fogo. Eles ainda não foram identificados.
O que eles procuravam?
De acordo com o depoimento da noiva à polícia, após a abordagem à vítima, um dos bandidos seguiu o cantor até a casa exigindo uma bolsa e uma arma.
A noiva relatou que o cantor não sabia do que se tratava. Após responder, a vítima foi alvejada com cerca de 20 disparos de arma de fogo.
Qual a motivação do assassinato?
A PC-AM informou que a motivação do crime ainda é cercada de especulações. Informações extraoficiais apontaram que a vítima poderia estar devendo dinheiro a agiota ou que teria envolvimento com o tráfico de drogas.
Nas redes sociais, a noiva rebateu as especulações e declarou que Igor não tinha envolvimento com o tráfico de drogas nem devia dinheiro a agiota. A polícia da região destacou que possui mais de uma linha de investigação.
Caso em sigilo
A Polícia Civil informou que está investigando e que, para não atrapalhar o caso, não pode repassar mais detalhes. Em coletiva realizada na quinta-feira (5), o delegado titular da Delegacia Especializada em Homicídios e Sequestros (DEHS), Ricardo Cunha, contou que não descarta nenhuma linha investigativa.
"A investigação ainda está em andamento e já houve os primeiros levantamentos. Estamos com várias linhas investigativas que precisam ser checadas, umas mais contundentes e outras menos contundentes", declarou.
Fonte: Portal A10+