Setut afirma que não recebeu R$ 1,5 milhão da prefeitura para pagar salários dos motoristas - Cidades
CRISE NO TRANSPORTE

Setut afirma que não recebeu R$ 1,5 milhão da prefeitura para pagar salários dos motoristas

Sindicato patronal alega que não possui recursos financeiros para pagar os trabalhadores


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O Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (Setut) informou nesta sexta-feira (17) que não recebeu, até o momento, o repasse de R$ 1,5 milhão que foi prometido pela Prefeitura de Teresina para pagar os motoristas e cobradores. Na quinta (16), a PMT anunciou que faria a transferência para os empresários na tentativa de encerrar a greve dos trabalhadores que já dura cinco dias.

  

Setut Jade Araújo / A10+
   

"O Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (SETUT) informa que ainda não identificou repasse financeiro de R$ 1,5 milhão anunciado pela Prefeitura de Teresina e que segue aguardando o aporte para realização de pagamento salarial dos trabalhadores", diz trecho da nota.

Na tarde de ontem (16), o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Rodoviários (Sintetro) realizou um ato com estudantes reivindicando reajuste salarial e o pagamento dos trabalhadores. Esta semana, o TRT-PI determinou que as empresas paguem os salários atrasados em até 24 horas. A categoria afirmou que, mesmo com o pagamento, o movimento grevista seguirá até a assinatura da convenção coletiva, que é o principal pedido dos trabalhadores.

Veja abaixo a nota na íntegra:

O Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Passageiros de Teresina (SETUT) informa que ainda não identificou repasse financeiro de R$ 1,5 milhão anunciado pela Prefeitura de Teresina e que segue aguardando o aporte para realização de pagamento salarial dos trabalhadores.

O Setut esclarece ainda que  empresas estão analisando a decisão judicial, pois não possuem recursos suficientes e nem linhas de crédito para pagamento dos motoristas e cobradores de ônibus. Mas segue buscando a melhor forma de resolver essa situação ou recorrer da decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT).

Fonte: Portal A10+


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