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O empresário Fernandin OIG, primo de Erlan Oliveira, que morreu após ser agredido nas proximidade de um bar em Petrolina (PE), ofereceu uma recompensa para quem encontrar Júnior da D-20, apontado como suspeito de envolvimento no assassinato do piauiense. Ele negou participação no caso e afirmou estar sendo injustiçado.
Em um post que circula nas redes sociais, um perfil faz um protesto em defesa de Júnior, alegando que não há provas que possam confirmar a participação dele no crime. “Quero deixar bem claro que nunca desejei a morte do Erlan, estou profundamente triste, e peço que Deus conforte o coração de sua família e amigos […] As imagens que estão circulando são bem claras e provam que o único contato físico que tive com o Erlan não seria capaz de causar algo tão grave”, disse Júnior, destacando ainda que está se defendendo por meios legais e se afastou apenas para preservar sua segurança e a da família", relatou.
Apesar da declaração, o empresário Fernandin, que é primo de Erlan, segue cobrando justiça, oferecendo, inclusive, uma recompensa. Segundo ele, Júnior da D-20 estaria foragido.
"Quem entregar esse cidadão 'FORAGIDO da JUSTIÇA', que não aparece pra Justiça, mas pra mídia quer aparecer criando um 'enredo' vai receber uma recompensa muito generosa minha. Sou a favor de ele explicar sua inocência com a polícia e a justiça", escreveu o empresário em rede social. Ele pediu ainda que caso alguém tenha conhecimento, que entregue as provas na delegacia de Petrolina.
Em outros posts, o empresário disse ainda que teve contato com a Polícia Civil do Piauí e que as equipes estão em buscas para localizar o suspeito. Quatro pessoas já foram presas suspeitas de envolvimento no assassinato do piauiense.
Sobre o crime
As agressões teriam começado após Erlan ter parado a música que estava tocando no som automotivo de um dos veículos nas imediações do bar. Após fechar o porta-malas, o empresário teria entrado no veículo. Conforme o delegado Gabriel Sapucaia, a atitude teria motivado as agressões. A vítima teve morte encefálica após ser brutalmente espancada.
“O Erlan estava em uma festa que ocorria aqui em Petrolina. Ele foi até as imediações desse bar, chamado Bar do Virote, e teria tido um princípio e confusão com esse motorista de aplicativo e, após algumas agressões, ele saiu de forma abrupta desse veículo. Ao chegar nesse bar, haviam algumas SW4 estacionadas, uma delas estava com o som automotivo ligado no porta-malas, ele teria fechado esse porta-malas e adentrou o veículo no banco do motorista. Nesse exato momento, ele foi agredido de forma abrupta, os agressores aplicando um mata-leão, desferindo diversos socos em desfavor do Erlan, quando ele ainda estava dentro do veículo”, disse.
Fonte: Portal A10+