Polícia Civil indicia influencers pelo crime de difamação nas redes sociais em Teresina; contas foram suspensas - Polícia
CRIMES DE ÓDIO

Polícia Civil indicia influencers pelo crime de difamação nas redes sociais em Teresina; contas foram suspensas

Além do indiciamento e suspensão dos perfis, foi pedido a medida cautelar de restrição e contato com as vítimas


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Duas influencers conhecidas como Lala e Ana Azevedo foram indiciadas pelas Polícia Civil suspeitas pelos crimes de ódio e difamação nas redes sociais. As duas, que são investigadas por se envolver em brigas, filmar e divulgar nas redes sociais, tiveram perfis suspensos no Instagram pela justiça. 

Ana Azevedo e Lala se envolveram em uma confusão na zona Sudeste de Teresina no ano passado e chegaram a ser conduzidas para a Central de Flagrantes. Para a TV Antena 10, a delegada Amanda Azevedo, titular da 8ª Seccional de Teresina, explicou que as gravações eram colocadas em rede social para gerar engajamento. 

  

Polícia Civil indicia blogueiras pelo crime de difamação nas redes sociais em Teresina; contas foram suspensas Redes sociais

   

“São duas jovens que se intitulam influencers, são blogueiras e por terem perfis de mais de 30 mil seguidores, procuravam briga nas rua, consubstancia esses atos criminosos, filmavam e colocavam na rede social em tempo real para que as pessoas vissem - e como elas próprias diziam - gerar engajamento. Fato é que rede social não é terra sem lei. Existem os crimes, estão prescritos no Código Penal, foi feito procedimento criminal contra elas; as vítimas representaram criminalmente aqui na delegacia, foi feito o procedimento criminal e hoje elas foram indiciadas pelo crime de difamação qualificada, justamente pelo uso das redes sociais que dissemina as injúrias, as difamações de forma mais rápida e a um número indeterminado de pessoas”, destacou. 


Ainda de acordo com a delegada, além do indiciamento e suspensão dos perfis, foi pedido a medida cautelar de restrição e contato com as vítimas. 

“Foi pedida uma medida cautelar de restrição e ao contato com as vítimas, inclusive a suspensão e exclusão dos perfis nas redes sociais que eram utilizadas para o discurso de ódio e caso descumpram as medidas cautelares deferidas, elas poderão sim serem presas”, completa Amanda Azevedo.

Fonte: Portal A10+


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