Prosseguindo sua viagem para o Oeste, encontrou a província de Lar, pátria dos brâmanes. Estes eram considerados sacerdotes, uma casta elevada e culta que se dedicavam ao sacerdócio e ao comércio, eram homens retos, monogâmicos e incapazes de enganar alguém. Distinguiam-se por uma faixa de algodão que cruzava sobre o peito e a cintura.
Já em Komari os Chughis se dedicavam exclusivamente a vida religiosa, andavam completamente nus, adoravam os bois como a um Deus, incapazes de comer a carne da vaca. Tinham muito respeito à vida de qualquer ser tanto animal quanto vegetal, só comiam vegetais secos. Graças as suas privações viviam longos anos, chegavam a cento e cinquenta anos.
"Como interpretar essa passagem para os dias de hoje em nossas empresas!" Devemos respeitar a cultura de cada região ou povo para podermos conviver pacificamente. Hoje temos a tendência de querer transformar diferentes culturas em uma só. E nas empresas não é diferente quando não respeitamos a individualidade de cada cidadão, confundindo cultura organizacional com cultura social. Quando não respeitadas e reconhecidas podem causar grandes e desnecessários conflitos.