Marden Menezes rebate expulsão do Progressistas e denuncia perseguição pessoal: "Ilegal e antiética"

Marden destacou que não há dispositivos legais ou regimentais que tenham sido apontado a seu nome para tal decisão

O deputado Marden Menezes reagiu à notícia da expulsão do Progressistas nesta segunda-feira (17). O julgamento foi favorável à saída do parlamentar, que ainda poderá recorrer da decisão na instância nacional. Para ele, a medida tem caráter de perseguição pessoal, ilegal e antiética. 

O julgamento ocorreu nesta segunda (17). Marden destacou que não há dispositivos legais ou regimentais que tenham sido apontado a seu nome para tal decisão. 

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“O que está acontecendo é uma perseguição de ordem pessoal. O motivo específico eu não sei, até porque eu não tenho problema com ninguém que faz parte da sigla, mas eventualmente existem algumas pessoas que desenvolveram a intenção de me perseguir. Vida que segue. É uma decisão que entendo como ilegal, antiética, inclusive e de caráter perseguitório”, pontou o parlamentar, em vídeo divulgado. 

Marden Menezes destaca que agora continuará com seu trabalho na Alepi e focará na pauta siglas somente no futuro. Ele afirma que não tem pressa na escolha. 

“Mas, a partir de agora, continuo meu trabalho normalmente aqui na Assembleia no dia a dia, nada vai mudar na minha rotina. Não tenho nenhuma pressa para escolher uma outra sigla, eleição só é ano que vem e meu foco é atender o povo do Piauí da melhor forma como sempre fiz; estando presente nas nossas bases, perto da comunidade e com projetos importantes que nós apresentamos ao longo da nossa trajetória. Essa questão partidária é uma questão menor que a gente vai pensar mais adiante”, finaliza.