Piauí tem 6,9 mil contratos e R$ 41 milhões em empréstimos no Crédito do Trabalhador; entenda - Economia
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Piauí tem 6,9 mil contratos e R$ 41 milhões em empréstimos no Crédito do Trabalhador; entenda

Ministro orienta os trabalhadores a priorizar pagamento de dívidas mais caras


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O Piauí contabilizou 6.971 contratos negociados entre 21 de março e 3 de abril no novo consignado do Crédito do Trabalhador, disponível por meio da Carteira de Trabalho Digital. Conforme levantamento do governo federal, 6.943 trabalhadores contrataram o novo consignado, com taxas de juros mais baixas. O total emprestado ultrapassa R$ 41,2 milhões, com valor médio por empréstimo de R$ 5.922,75 e parcelas e prazo de pagamento médios de R$ 315,47 e 19 meses.

O ministro Luiz Marinho (Trabalho e Emprego), orienta os trabalhadores a priorizar pagamento de dívidas mais caras e recomenda aguardar 24 horas para escolher a melhor proposta das instituições financeiras.

  

Piauí tem 6,9 mil contratos no Crédito do Trabalhador
 

   

“O Crédito do Trabalhador traz uma nova cultura de crédito e a cada dia tem se consolidado com sucesso, com novos bancos entrando, oferecendo taxas mais baixas e reduzindo dívidas dos trabalhadores”, destaca Luiz Marinho.

A Medida Provisória que criou o Crédito do Trabalhador foi assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia 12 de março, em solenidade em Brasília. Na ocasião, o presidente enfatizou que a intenção não é endividar brasileiros mas, sim, gerar oportunidades, tirar os mais vulneráveis dos juros caros, promover inclusão produtiva e gerar qualidade de vida.

A região Nordeste é a segunda que mais negociou contratos por meio do Crédito do Trabalhador até agora, com 111.081 empréstimos. A região Sudeste ficou em primeiro, com 234.863 empréstimos fechados por 234.130 trabalhadores, num volume de crédito de R$ 1,44 bilhão.

Para obter o crédito, as instituições financeiras consideram fatores como tempo de trabalho, salário e as garantias oferecidas pelo trabalhador na solicitação do empréstimo. O trabalhador pode utilizar até 10% do saldo do FGTS ou 100% da multa rescisória como garantia, mas também tem a opção de não oferecer nenhuma garantia.

Com base nesses critérios, os bancos avaliam o risco e definem a liberação do crédito. Além disso, o valor das parcelas não pode ultrapassar 35% da renda mensal do trabalhador.

Fonte: Portal A10+


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