Adolescente executado em Teresina teve a cabeça “esfacelada”, diz delegado; polícia apura se vítima tinha envolvimento com o crime - Polícia
EXECUÇÃO

Adolescente executado em Teresina teve a cabeça “esfacelada”, diz delegado; polícia apura se vítima tinha envolvimento com o crime

A vítima foi morta a tiros na véspera do próprio aniversário na zona Leste da capital; delegado dá detalhes


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A Polícia Civil do Piauí, por meio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), trouxe mais detalhes a respeito do caso do adolescente Francisco Kennedy, executado a tiros na véspera do aniversário no bairro Parque Universitário, zona Leste de Teresina, na última segunda (21). Segundo a polícia, a vítima teve a cabeça "esfacelada" devido ao elevado número de disparos efetuados. 

De acordo com o coordenador do DHPP, delegado Francisco Costa, o Barêtta, já existem suspeitos de terem cometido o crime, e agora a polícia trabalha para comprovar as identificações para que as medidas sejam adotadas. Ele explicou ainda a dinâmica do crime, e disse que os tiros que vitimaram o adolescente foram, principalmente, na região da cabeça.

  

Adolescente é executado por criminosos armados na zona Leste de Teresina; suspeitos chegaram tocando terror na região TV Antena 10

   

"Ele ia transitando, inclusive, segundo informações, a um campo de futebol que tem lá nas proximidades quando foi interceptado por quatro indivíduos, duas duplas em suas respectivas motos. Dispararam projéteis de arma de fogo contra ele, inclusive foi atingido mais na parte da cabeça. Pelas fotografias que a gente visualizou, no nosso levantamento, a cabeça desse rapaz ficou praticamente 'esfacelada'. Isso mostra a consciência e a vontade desses criminosos em tirar a vida deste rapaz", detalhou.

Ainda segundo o delegado, o perfil da vítima ainda está sendo investigado para saber se ele possuía algum envolvimento no mundo do crime. Até a data do homicídio, não foram encontrados registros que comprovassem que o adolescente teria passagens pela polícia.


O delegado explicou também que já existem suspeitos de terem cometido o crime, e que o próximo passo é comprovar a identificação dos criminosos. "Já temos [suspeitos]. Agora uma coisa é a gente suspeitar, outra coisa é a gente colocar o indivíduo na cena do crime e provar que ele realmente cometeu o crime, e isso nós vamos fazer porque sabemos fazer e vamos construir todo esse laço probatório", concluiu.

Fonte: Portal A10+


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