Jovem é abordado na frente de casa e, mesmo entregando celulares, é executado com tiro na cabeça em Teresina - Polícia
MORTE

Jovem é abordado na frente de casa e, mesmo entregando celulares, é executado com tiro na cabeça em Teresina

Ele estava na companhia da namorada quando ambos foram abordados pelos criminosos; a vítima, segundo a polícia, tinha passagens


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Um jovem de 20 anos, identificado como João Emanuel Dantas da Cruz Santos, foi morto com um tiro na cabeça no final de semana durante um assalto bem em frente à residência onde morava no bairro Vila da Guia, zona Sudeste de Teresina. A polícia investiga o caso como latrocínio. Ele estava com a namorada quando ambos foram abordados. Mesmo entregando os celulares aos bandidos, o rapaz foi morto. 

O delegado Bruno Ursulino, do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), concedeu entrevista à TV Antena 10 nesta segunda-feira (22), e disse que apesar da investigação inicial apontar para latrocínio, a vítima era um jovem com passagens pela polícia e, possivelmente, membro de organização criminosa.

  

João Emanuel Dantas da Cruz Santos Divulgação

   

"O que nós recebemos aqui é que a vítima se encontrava na residência, bem em frente à sua residência, junto com a companheira, quando foram abordados por dois indivíduos. Esses indivíduos exigiram os aparelhos celulares, e aí depois, mesmo com a entrega desses aparelhos, eles efetuaram disparo de arma de fogo na cabeça da vítima. Então, a gente está investigando, para a gente conseguir realmente confirmar quem são esses indivíduos, saber se, eventualmente, o histórico criminoso que a vítima tem pode ter colaborado para isso", disse o delegado.

Ainda em sua fala, Ursulino explicou que a vítima já tinha sido presa por tráfico de drogas, e que pela localização de onde a vítima residia, acreditam que ele tenha envolvimento com organização criminosa. A polícia investiga agora se isso pode ter influenciado na morte.

"Da vez que ele foi preso foi por tráfico de drogas. E a região onde ele reside lá, existe uma dominância de um grupo criminoso que realiza esse tipo de atividade. Então, dificilmente ele comercializaria entorpecente naquela região se não fosse vinculado a algum grupo criminoso", afirmou.

A família disse que não tinha conhecimento de possíveis ameaças recebidas por João Emanuel. Os suspeito fugiram após o crime e até o momento nenhum foi identificado. Foram roubados aparelhos celulares da vítima e namorada.

Fonte: Portal A10+


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