Jornalista suspeito de agredir ex-companheira e atear fogo no apartamento dela em Teresina é preso pelo DHPP - Polícia
TENTATIVA DE FEMINICÍDIO

Jornalista suspeito de agredir ex-companheira e atear fogo no apartamento dela em Teresina é preso pelo DHPP

O homem é suspeito de tentar matar uma mulher no dia 02 de junho de 2025, no bairro Pedra Miúda, em Teresina.


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(Atualizado às 15h55)

A Polícia Civil do Piauí, por meio da Delegacia de Feminicídio do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), prendeu na manhã desta quinta-feira (26/06), o jornalista Fernando Campos, da TV Rádio Rudia. Contra ele havia um mandado de prisão preventiva por tentativa de feminicídio. O suspeito foi detido no Povoado Estaca Zero, no município de Lagoinha, interior do estado. 

De acordo com a delegada Nathália Figueiredo, o homem é suspeito de tentar matar a ex-mulher no dia 02 de junho de 2025, no bairro Pedra Miúda, em Teresina. Fernando teria invadido a casa da ex-companheira durante a madrugada e agrediu violentamente a vítima. Em seguida, ele ateou fogo em seu apartamento. “Desde o ocorrido, F.F.C. estava foragido, apesar de já ter conhecimento de sua condição de investigado no inquérito policial”, informou. 

  

Jornalista é suspeito de tentativa de feminicídio e após invadir casa de ex, agredir mulher e atear fogo em apartamento em Teresina
Reprodução

   

 A delegada Nathalia Figueiredo informou ao A10+ que a vítima estava em casa, na companhia de um amigo, quando o suspeito invadiu a residência. Ela contou ainda que a mulher foi violentamente agredida com uma garrafa e que o desfecho poderia ter sido fatal.

A vítima ficou gravemente ferida e precisou passar por cirurgia no Hospital de Urgência de Teresina. Segundo vizinhos, após a vítima ser socorrida e a casa ficar vazia Fernando teria voltado ao local e ateado fogo no imóvel. Segundo as investigações iniciais, Fernando não aceitava o término do relacionamento, que foi encerrado, segundo a polícia, justamente por que o suspeito era violento. 

A prisão foi realizada com o apoio de diversas unidades da Polícia Civil, incluindo a 1ª Delegacia de Homicídios - DHPP, a Delegacia de Repressão a Crimes Organizados (DRACO), a Delegacia Seccional de Água Branca e o Núcleo de Inteligência de Parnaíba.

Fonte: Portal A10+ com informações da PCPI


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