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O cabo Leonardo Geyson, da Polícia Militar do Piauí, foi preso nesta semana em meio a denúncias de golpes financeiros contra outros colegas de trabalho em Teresina. Os supostos crimes são investigados no âmbito da Polícia Civil, no entanto, ele foi detido no presídio militar por não comparecer para esclarecimentos dentro do procedimento administrativo disciplinar da corporação acerca do caso.
O A10+ apurou que o policial se colocaria como trader e buscava lucrar com operações a curto e médio prazo. Na situação, ele não teria repassado o que haveria prometido de ganhos financeiros e com isso, as vítimas o denunciaram. Os afetados seriam outros policiais e familiares que investiram dinheiro dos mais variados valores.
Em nota à época, a instituição confirmou que Leonardo Geyson foi afastado das funções até o término das investigações. No entanto, ele não compareceu à sua unidade para esclarecimentos dentro do prazo necessário. Ao ser localizado, se apresentou na Corregedoria e foi encaminhado para presídio militar.
Outro lado
Em contato com a reportagem, o policial explicou que os pagamentos apontados nas denúncias não foram repassados em sua totalidade até o momento em virtude de uma situação com o banco no qual está vinculado os investimentos. Além disso, o PM ressaltou que durante o período de inatividade do serviço prestado, foi enviado valores para as pessoas, no intuito de dá garantia sob responsabilidade do serviço prestado.
Veja!
Que eu estou em contato constante com as supostas vítimas da matéria e tenho o comprovante de pagamento dos rendimentos e dos acordos firmados. Que a situação do atraso ocorreu em virtude de um compliance do banco no qual está vinculado o investimento.
Que durante esse período de inatividade do serviço prestado foi enviado valores no intuito de dá garantia sob responsabilidade do serviço prestado.
Que estou à disposição para dar continuidade ao cumprimento dos acordos firmados entre as partes.
Que o valor não é 2 milhões de reais, como foi informado na matéria.
Teresina, 29 de outubro de 2024.
Fonte: Portal A10+