Sem poder trabalhar e gastando mais de R$ 1 mil por mês, dona de casa pede ajuda para comprar medicamentos e fazer exames em Teresina - Balanço Geral Piauí
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Sem poder trabalhar e gastando mais de R$ 1 mil por mês, dona de casa pede ajuda para comprar medicamentos e fazer exames em Teresina

Antonielle voltou a depender de uma cadeira de rodas após o agravamento de problemas de locomoção e do quadro de fibromialgia


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A dona de casa Antonielle voltou a depender de uma cadeira de rodas após o agravamento de problemas de locomoção e do quadro de fibromialgia, doença que provoca dores intensas e limitações motoras. Sem condições financeiras, ela fez um apelo para conseguir custear medicamentos e fazer os exames necessários no tratamento para conseguir voltar a andar. 

À TV Antena 10, ela contou que tem a comorbidade desde os 4 anos e, há quatro meses, voltou a depender do uso de cadeiras de rodas. Um dos principais itens que ela necessita é de uma cadeira de banho. “Eu tenho essa comorbidade desde os 4 anos, que foi descoberto, e de lá pra cá a gente vem fazendo tratamento. Passei um tempo de cadeira de rodas, consegui sair e, infelizmente, voltei novamente e, como os médicos dizem que não tem possibilidade de eu voltar a andar, me passaram vários exames e remédios para comprar, só que eu não estou tendo condições. Nem cadeira de banho eu tenho", disse.

 

Sem poder trabalhar e gastando mais de R$ 1 mil por mês, dona de casa pede ajuda para comprar medicamentos e fazer exames em Teresina
TV Antena 10

 

A rotina, que já é marcada por dores, tornou-se ainda mais difícil. Sem equipamentos adequados, ela relata que sofreu acidentes durante cuidados básicos. A única cadeira de rodas que utiliza hoje foi obtida com ajuda da própria família. Os exames que ela precisa fazer, segundo ela, também não são disponibilizados no Sistema Único de Saúde (SUS).

“Essa cadeira foi meus tios que se juntaram e conseguiram comprar ela de segunda mão... Eu já caí nessa duas vezes, as vezes meu irmão ou meu esposo me banha. As vezes eles me colocam em uma cadeira de plástico mesmo e me banha. Como essa é muito lisa, por conta do couro, acaba escorregando e caindo. Eu não tenho a cadeira de banho e não tenho como fazer os exames. Não tenho como me locomover para os lugares e os exames não fazem pelo SUS de jeito nenhum", detalhou.


Apesar da dura realidade, Antonielle se apoia no amor da família e tem esperanças de voltar a andar. Ela contou que encontra forças no filho de cinco anos para continuar lutando pela recuperação. “Tenho muita esperança. Logo, eu tenho um bebezinho que eu cuido desde os dois meses e ele fez cinco anos agora, e ele fica falando: ‘mãe, a senhora vai ficar boa’. E eu tenho muita esperança de ficar boa por ele, por minha vó que batalha comigo”, destacou. 

Com dores constantes e crises frequentes, a dona de casa revela que sua vida tem sido marcada por idas constantes à emergência. “Eu vivo mais na UPA que em casa.” Além de depender da cadeira de rodas, Antonielle também usa fraldas e diversos itens de higiene. Segundo ela, apenas as medicações ultrapassam R$ 1.200 por mês, valor impossível de arcar.

“Que possam me ajudar a fazer meus exames. Quem puder me doar uma cadeira de passeio ou uma cadeira de banho que eu mais necessito. Principalmente os exames e a medicação, que é ela que me ajuda a sentir menos dor. Atualmente sai mais de R$ 1.200 as medicações. Estou usando fralda, produtos de higiene, pois nem sempre dá pra ir ao banheiro, porque é muito pesado e minha avó é de idade e nem sempre meu irmão está em casa", finalizou. 

Para ajudar, entre em contato (86) 9 9449-6496.

Fonte: Portal A10+


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