Segundo IBGE, comércio por atacado é segmento que melhor remunera na atividade comercial no Piauí - Economia
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Segundo IBGE, comércio por atacado é segmento que melhor remunera na atividade comercial no Piauí

De acordo com o IBGE, em 2022 a média salarial paga no comércio piauiense era de 1,3 salário mínimo


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Segundo informações da Pesquisa Anual de Comércio (PAC) do IBGE, em 2022, a média salarial paga no comércio piauiense como era de 1,3 salário mínimo. O comércio por atacado era o que melhor remunerava o trabalhador no estado, com 1,6 salário mínimo, 23% acima da média do comércio. Na sequência estava o segmento do comércio de veículos, peças e motocicletas, com 1,5 salário mínimo, e, por último, o comércio varejista, com 1,3 salário mínimo. 

  

Segundo IBGE, comércio por atacado é segmento que melhor remunera na atividade comercial no Piauí Foto ilustrativa
   

A média salarial paga no comércio do Piauí em 2022 permaneceu a mesma de 2013, com 1,3 salário mínimo. O comércio de veículos, peças e motocicletas foi o único que apresentou queda na média de salário pago aos trabalhadores, passando de 1,9 salário mínimo em 2013, para 1,5 salário mínimo em 2022, uma redução de 21%. Os demais segmentos apresentaram evolução salarial: o comércio por atacado passou de 1,5 salário mínimo em 2013 para 1,6 salário mínimo em 2022, e o comércio varejista passou de 1,2 salário mínimo em 2013, para 1,3 salário mínimo em 2022. 

No Brasil, a média de salário pago aos trabalhadores do comércio era de 2 salários mínimos, 54% acima da média salarial do Piauí. O segmento do comércio por atacado era o que melhor remunerava no país, com 2,9 salários mínimos, seguido do comércio de veículos, peças e motocicletas, com 2,3 salários mínimos, e do comércio varejista, com 1,7 salário mínimo. 

O comércio piauiense apresentou redução no número de unidades locais de comércio, passando de 22.654 unidades para 21.137, queda de 6,71%. Em 2022, 75.052 trabalhavam no comércio varejista (74,23%), 15.184 pessoas no comércio atacadista (15,0%) e 10.870 pessoas no comércio de veículos, peças e motocicletas (10,77%).

Fonte: Portal A10+


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