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A última reunião do Conselho de Desenvolvimento Industrial do Piauí (Codin) deste ano de 2025 foi realizada nesta quinta-feira (18). O órgão governamental é responsável por formular e executar a política industrial do estado, aprovando incentivos fiscais para atrair e expandir empresas, gerando mais empregos e impulsionando a economia local.
Segundo o secretário da Fazenda, Emílio Júnior, o trabalho realizado pelo Codin tem contribuído para atração de novas indústrias no Estado, fortalecendo a economia. “Esse ano de 2025 fortalecemos nossa política de incentivos fiscais, queria aproveitar para agradecer todos os órgãos e conselheiros envolvidos nesse processo, assim como o apoio que temos do governador Rafael Fonteles. Foi graças ao desempenho de todos que fortalecemos a atração desses investimentos, que geram mais emprego e renda no Estado, consolidando, assim, a importância de termos uma política de incentivos fiscais que contribui para geração de novos empregos, para o incremento da renda e o crescimento da economia”, afirma Emílio Júnior.

Durante a reunião foi aprovada a concessão de benefícios fiscais para seis (6) indústrias, sendo seis (5) localizadas em Teresina e uma (1) no município de Água Branca. Em relação aos investimentos na capital, que foram beneficiados com incentivos fiscais, estão a implantação de uma indústria de processamento de pescados, com investimentos na ordem de R$ 1,260 milhão, e ainda a implantação de uma indústria de fabricação de sucos e frutos, cujo investimento é no valor de R$ 7,800 milhões, além da inclusão de novos produtos derivados do trigo.
Já para o interior, foi aprovada a implantação de uma indústria de estofados no município de Água Branca, especializada na fabricação de sofás e colchões, que prevê investimentos na ordem de R$ 5.980 milhões. A atuação das seis empresas beneficiadas deve gerar cerca de 104 empregos diretos e 355 indiretos.
Para aprovação desses incentivos fiscais, o Codin conta com a participação de representantes das secretarias estaduais, a exemplo da Sefaz (preside o conselho), Seplan, SDE e Seagro, além de outros órgãos e agências estaduais, como a Cotac, Badespi/Agência Fomento e Desenvolvimento do Estado, e Investe Piauí. E ainda conta com representantes da Associação Piauiense de Municípios (APPM), do Centro de Indústrias do Estado do Piauí CIEPI), da Federação das Indústrias do Estado do Piauí (Fiepi), e do Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
Fonte: Governo do Piauí