Empresária denuncia agressão de motociclista por aplicativo após incidente em Teresina; veja relato! - Geral
BOLETIM FOI REALIZADO

Empresária denuncia agressão de motociclista por aplicativo após incidente em Teresina; veja relato!

O fato aconteceu no final de semana na zona Leste da capital e ganhou repercussão


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A empresária Deni Brito denunciou em suas redes sociais, que foi agredida por um motociclista por aplicativo em um semáforo no cruzamento das avenidas Dom Severino com a Presidente Kenedy, zona Leste de Teresina. O episódio ocorreu após o acusado ter sido atingido pela água de uma poça em que a mulher teria passado. O caso aconteceu por volta das 13h30 do último sábado (27) e ganhou repercussão. 

Em entrevista ao A10+, Deni Brito explicou que no dia havia chovido e no momento em que ia para um trabalho, acabou passando por uma área de água acumulada na avenida e que o motociclista havia sido atingido, sem ela ter percebido. Porém, ao parar no sinal, o homem passou esmurrar sua porta. Em seguida, segundo a empresária, o vidro soltou, caiu e na sequência, o suspeito lhe desferiu um soco. 

  

Empresária Deni Brito denunciou agressão de motociclista por aplicativo Redes sociais

   

“Ali na Dom Severino estavam umas poças de água e eu assumo meu erro de estar mexendo no celular e não ter me atentado que tinha um motoqueiro próximo e jorrou água nele. Segui adiante e quando a gente parou no sinal, ele começou a esmurrar o vidro do meu carro, que não é tão novo e meu vidro desceu de uma vez. Nisso que desceu, ele me deu um soco próximo ao ouvido. Ele saiu e tirei foto da moto; a passageira dele começou a pedir para ele parar para descer. Ele parou, desceu e eu já estava com o carro do lado e ela entrou no meu carro e me deu suporte pedindo para eu me acalmar, para quem ligar”, descreveu.

Deni Brito seguiu para o trabalho, onde recebeu apoio e suporte dos amigos. A vítima realizou um Boletim de Ocorrência no 12º Distrito Policial, mas ressaltou que não ficou satisfeita com o atendimento e orientação. 

“O escrivão foi alheio, ele não passou exame de corpo de delito. Não fiquei satisfeita com o atendimento, fiquei muito abalada. Procurei a delegacia da mulher e estava fechada. Fui na Casa da Mulher Brasileira e lá eles me encaminharam para uma psicóloga, que conversou comigo, uma policial também leu meu boletim e me encaminhou para o IML”, destacou.

  

Deni afirma que o suspeito esmurrou seu vidro e lhe desferiu um soco Imagem enviada ao A10+

   

A empresária desabafou e disse que sua vida está parada, não consegue mais dirigir e está passando a tomar medicamentos para dormir. Ela chamou atenção ainda que pediu as imagens para estabelecimentos da região, mas foram negadas. Deni entrou em contato ainda com a loja em que o motociclista alugou a motocicleta para pedir seus dados, mas lá foi informada que eles seriam repassados somente para a polícia. 

“A minha vida está parada, não consigo dirigir um carro, estou tomando rivotril para dormir e ele está lá vivendo. Já se passaram dois dias e nada foi feito. Sensação de descaso, de desistir e hoje sinto porque as mulheres desistem de acionar a polícia. Humilhante você ter que repetir várias vezes. Eu tenho recursos para me deslocar, fazer valer a pena meus direitos, mas quem não tem”, questiona Deni Brito. 

Deni pede um posicionamento da empresa de aplicativo e do estabelecimento de aluguel de motos. 

Fonte: Portal A10+


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