Jornalista Kenard Kruel morre após complicações de câncer em Teresina - Geral
LUTO

Jornalista Kenard Kruel morre após complicações de câncer em Teresina

A informação foi confirmada ao A10+ pelo irmão do poeta e escritor


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(Atualizada às 17h22)

O poeta, escritor e jornalista Kenard Kruel, de 63 anos, faleceu na tarde desta quinta-feira (11), enquanto estava internado no hospital São Marcos, em Teresina. A morte foi confirmada pelo irmão do jornalista, que contou que Kenard estava internado há cerca de 20 dias.

Segundo Gervásio Santos, seu irmão lutava contra um câncer na garganta desde 2017. Ele contou que recentemente foi descoberto que o tumor havia se espalhado para a região do pulmão e fígado.

  

Jornalista Kenard Kruel morre após complicações de câncer
Reprodução

   

“Ele estava com um câncer desde 2017, e nos dois últimos anos ele fez um tratamento mais intensivo e o tumor só diminuiu, mas não desapareceu. Recentemente deu metástase nele e o tumor que estava na garganta foi para o pulmão e para o fígado”, informou ao A10+.

Em nota divulgada à imprensa, a Prefeitura de Teresina lamentou o falecimento jornalista e destacou que ele desenvolveu um grande trabalho na imprensa e na cultura piauiense. Confira abaixo:

A Prefeitura de Teresina lamenta o falecimento do poeta, jornalista e escritor Kenard Kruel, ocorrido hoje (11). Kenard foi presidente do Sindicato dos Jornalistas do Piauí. É bacharel em Direito, Licenciado em Letras Português e Inglês e desenvolveu um grande trabalho na imprensa e na cultura piauiense. O prefeito Dr. Pessoa se solidariza com a família e amigos enlutados ao tempo em que expressa condolências a todos.

Quem era Kenard Kruel  

Kenard Kruel Fagundes dos Santos nasceu em São Luís (MA), a 30 de julho de 1959. Jornalista, presidiu o Sindicato dos Jornalistas do Piauí durante três mandatos; como professor, ministrou aulas de inglês e literatura em diversos colégios em Teresina. Editor, publicou, pela Zodíaco, uma centena de livros de autores de expressão piauiense e nacional.

Dentre suas obras estão Victor Gonçalves Neto – Um Anjo Escarlate (1998); Torquato Neto ou a Carne Seca é Servida (2001), primeiro lugar no Prêmio Mário Faustino da Fundação Cultural do Piauí (2000); Gonçalo Cavalcanti – o intelectual e sua época (2005) e Djalma Veloso – o político e sua época (2006); O. G. Rêgo de Carvalho – Fortuna Crítica (2007), Torquato Neto ou a Carne Seca (2a edição, 2008), Luiz Mendes Ribeiro Gonçalves – Cartas a A. Tito Filho (organização e introdução, 2010).

Fonte: A10+ com informações do Portal Ritissima


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