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Maria Jocilene da Silva, 41 anos, que até então havia sentido apenas um mal-estar, teve uma piora no quadro de saúde. Nã manha desta sexta-feira (24), o Hospital Estadual Dirceu Arcoverde (HEDA) confirmou ao A10+ que ela permanece internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), sob cuidados da equipe multidisciplinar. O quadro clínico da paciente é gravíssimo. Ela é uma das pessoas que foi internada no início deste ano sob suspeita de envenenamento.
A Polícia Civil não comenta o caso, principalmente depois que surgiu a informação de um suposto novo envenenamento na mesma casa. Nesta semana, vizinhos foram conduzidos à delegacia para prestarem depoimentos.
O A10+ tentou, mas hospital também não informou o que teria provocado a piora no quadro de saúde da mulher e nem o que de fato ela teve. “Seguimos monitorando a evolução do caso com a máxima atenção, garantindo a assistência integral à paciente e à sua família”, diz a nota.
Segundo hospital, os profissionais de saúde realizam exames complementares adicionais e mantêm contato contínuo com o Instituto Médico Legal (IML) para as devidas providências.
Na quarta (22) Maria Jocilene deu entrada, novamente no hospital, após passar mal na casa onde moravam membros de uma mesma família que faleceram após consumirem arroz contaminado com a substância Terbufós em Parnaíba, litoral do Piauí. O padrasto Francisco de Assis Pereira da Costa, 53 anos, está preso como principal suspeito do crime.
Desde agosto do ano passado a família está envolvida em casos de intoxicação por veneno em alimentos. Ao todo sete pessoas da mesma família morreram. Ainda em 2024 Lucélia Maria da Conceição, de 52 anos, foi presa sob suspeita de ter dado cajus envenenados para duas crianças. O caso teve uma reviravolta quando o laudo apontou ausência de veneno nas frutas e um membro da família foi preso.
Fonte: Portal A10+