Prefeito que matou policial militar durante vaquejada no Maranhão se entrega à polícia - Maranhão
PRISÃO

Prefeito que matou policial militar durante vaquejada no Maranhão se entrega à polícia

A prisão preventiva do gestor, que está afastado do cargo por um período de 120 dias, foi decretada pela justiça


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O prefeito João Vitor Xavier (PDT), do município de Igarapé Grande, Maranhão, se entregou à Polícia na manhã desta terça-feira (15).  Acompanhado de advogados, o pedetista se apresentou na sede da Delegacia Geral da Polícia Civil, na capital maranhense. Ele é acusado de matar o policial militar Geidson Thiago da Silva durante uma vaquejada. 

Ele seguiu para o Instituto Médico Legal (IML) para realização de exame de corpo de delito e, em seguida, será conduzido ao sistema prisional.

  
Prefeito que matou policial militar durante vaquejada no Maranhão se entrega à polícia
Reprodução
 
 
 

A prisão preventiva do gestor, que está afastado do cargo por um período de 120 dias após a Câmara Municipal acatar pedido seu para tratamento de saúde, foi decretada pelo juiz Luiz Emílio Braúna Bittencourt Júnior, titular da 2ª Vara da Comarca de Pedreiras.

João Vitor confessou, em depoimento prestado na Delegacia de Presidente Dutra no último dia 07, ter efetuado vários disparos contra o soldado da Polícia Militar do Maranhão, Geidson Thiago da Silva dos Santos, que faleceu no Hospital Municipal de Peritoró na noite de domingo, 06, após uma confusão envolvendo o acusado e a vítima no Parque de Vaquejada Maratá, em Trizidela do Vale.

  
À esquerda, o prefeito de Igarapé Grande e, à direita, o policial militar baleado
Reprodução
 
 
 

Ele alegou, na ocasião, legítima defesa. A decisão expedida pelo magistrado determina, além da prisão, que o prefeito seja encaminhado a uma unidade prisional, onde deverá permanecer à disposição da Justiça.

Também foram expedidos mandados de busca e apreensão na residência de João Vitor e no gabinete da Prefeitura.

O juiz determinou, ainda, apreensão de armas, celulares, computadores e demais materiais que possam contribuir com as investigações, além do acesso ao conteúdo dos dispositivos eletrônicos eventualmente recolhidos.

Fonte: Glaucio Ericeira


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