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O ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, afirmou nesta quinta-feira (7) que o Brasil vai terminar 2025 melhor do que o ano passado em relação ao combate à fome e às vulnerabilidades sociais. “Vamos fechar 2025 ainda melhor”, afirmou, durante o programa Bom Dia, Ministro.
O ministro detalhou a conquista anunciada pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura que retirou oficialmente o Brasil do Mapa da Fome. O resultado foi divulgado no fim do mês passado e leva em conta a média de 2022 a 2024. Segundo o ministro, o índice coloca o Brasil abaixo de 2,5% da população em risco de subnutrição.

Dias defende que o país está consolidando as políticas sociais, mas reconhece que ainda há um número de pessoas a serem alcançadas com as políticas de enfrentamento à insegurança alimentar. “Ainda temos pessoas que vivem com dificuldades. A boa notícia é que até junho, já trouxemos cerca de 700 mil para o CadÚnico. Ainda faltam 1,67 milhão”, afirmou.
Emprego
O ministro também falou sobre a importância da geração de empregos para vencer a vulnerabilidade social. “Nosso ministério tem a tarefa de tirar do Mapa da Fome e superar a pobreza. E o que tem dado resultado é a qualificação alinhada com necessidades do mercado. Só em 2024, 1,7 milhão de pessoas conseguiram um novo emprego com carteira assinada”, afirmou.
Desse total, segundo Dias, 98,8% estavam no CadÚnico, e mais de 1,2 milhão eram do Bolsa Família. Ao todo, o governo já contabiliza 17,5 milhões de pessoas do CadÚnico contratadas formalmente. Ele cita ainda o empreendedorismo como vetor do crescimento econômico: “Tivemos nove milhões de novos pequenos negócios no Brasil. É algo extraordinário”.
O ministro também comentou outros programas do governo, como de acesso a gás de cozinha e os estímulos ao empreendedorismo e à produção agrícola.
“Quando alguém está no Bolsa Família, está dependendo dos impostos que o povo paga. Quando vai para o emprego, para o pequeno negócio, para a produção agrícola, faz uma inclusão econômica. Passa a ganhar três vezes mais e sai do programa por ter superado a pobreza. Isso significa mais consumo, a roda da economia gira, gera mais emprego e desenvolvimento”, observou.
Fonte: R7