Em Teresina, atividades lúdicas mudam rotina de crianças do setor de queimados no HUT - Saúde
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Em Teresina, atividades lúdicas mudam rotina de crianças do setor de queimados no HUT

O desenho tem estimulado a criatividade, proporcionando relaxamento e humanizando a hospitalização


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A rotina das crianças internadas na Unidade de Tratamento de Queimados (UTQ) ganhou um alívio com atividades lúdicas aplicadas pela equipe multiprofissional do Hospital de Urgência de Teresina (HUT). 

Atividades como o desenho têm estimulado a criatividade, proporcionando relaxamento e humanizando a hospitalização. O HUT é o único do Piauí com unidade de queimados que funciona 24 horas e atende exclusivamente pelo Sistema Único de Saúde (SUS).

  

Atividades lúdicas mudam rotina de crianças do setor de queimados no HUT
Divulgação

   

“A hospitalização para o adulto já é difícil, imagina para uma criança. Então, diminuir esses impactos negativos nos motivou a utilizar o desenho com os pacientes”, diz Juliana Melo, gerente de enfermagem da UTQ. Ela explica que a atividade é aplicada em conjunto com os setores de fisioterapia e terapia ocupacional que juntos buscam a melhor forma de acolhimento para as crianças hospitalizadas.

O brincar é essencial para a criança, inclusive hospitalizada. As atividades lúdicas são importantes estratégias de relaxamento e compreensão do tratamento, propiciando um ambiente menos traumatizante e mais humanizado, podendo promover a saúde e o bem-estar, explica Luanna Anielle, fisioterapeuta da UTQ. Segundo a fisioterapeuta, com o desenho também é estimulado a saída do leito e trabalhado a questão postural para a ajudar na recuperação.

“A criança hospitalizada convive com uma série de restrições impostas pelo quadro clínico e mesmo em situações estressantes, elas podem ser beneficiadas de momentos lúdicos para aprender e ter momentos de alegria. Todas as atividades são individuais e adaptadas às necessidades de cada uma. Buscamos estimular habilidades motoras, sensoriais e cognitivas, auxiliando na recuperação e adaptação ao ambiente hospitalar”, fala Nadjira Riedek, terapeuta ocupacional.

Fonte: Portal A10+


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