Projeto Cozinha Social oferece cursos de gastronomia para pessoas acolhidas em comunidades terapêuticas - Arte e Cultura
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Projeto Cozinha Social oferece cursos de gastronomia para pessoas acolhidas em comunidades terapêuticas

Objetivo é contribuir com a reinserção das pessoas atendidas nas comunidades e seus familiares


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A reinserção na vida funcional é uma etapa crucial para pessoas acolhidas em comunidades terapêuticas que estão em tratamento contra o vício em drogas. Com o objetivo de proporcionar novas oportunidades, o Projeto Cozinha Social, apoiado pela Coordenadoria Estadual de Enfrentamento às Drogas e Fomento ao Lazer (Cendfol), está proporcionando a 342 pessoas, entre acolhidos, egressos do tratamento e indivíduos em situação de vulnerabilidade social, a inserção em cursos na área de gastronomia em Teresina.

Realizado pela Fundação Hospitalar Joaquim Simeão Filho, o projeto tem suas aulas ministradas na Escola de Culinária Pimenta do Reino, localizada no bairro Novo Horizonte, na zona sudeste da capital. Entre os cursos oferecidos estão: boas práticas em serviços de alimentação, confeitaria, preparação de pães, salgados, saladas, sustentabilidade aplicada à cozinha, bolos caseiros, hambúrgueres gourmet, além de coquetéis e drinques.

 

Projeto Cozinha Social oferece cursos de gastronomia para pessoas acolhidas em comunidades terapêuticas
 
 

O público-alvo são jovens a partir de 18 anos e adultos que buscam uma fonte de renda por meio da preparação de alimentos. De acordo com Karina Sampaio, diretora de Interlocução Institucional da Cendfol, o foco principal é atender pessoas provenientes de comunidades terapêuticas e seus familiares. “Esses cursos são voltados para acolhidos de comunidades terapêuticas e seus familiares, promovendo a sustentabilidade e reduzindo vulnerabilidades e riscos relacionados às drogas”, explica.

Baruc Bandeira Costa, coordenador do Projeto Cozinha Social, ressalta que a iniciativa busca oferecer novas perspectivas. “Nosso objetivo é promover cidadania por meio da capacitação profissional, gerando oportunidades de emprego e renda. Esse público precisa de um novo rumo em suas vidas. Independentemente de terem concluído o tratamento ou não, todos são bem-vindos”, destaca.

Em 2024, mais de 300 pessoas concluíram programas terapêuticos nas comunidades acolhedoras financiadas pela Cendfol, retornando ao convívio social com acesso a trabalho, renda e autonomia. O Projeto Cozinha Social tem se mostrado uma ferramenta essencial nesse processo de reintegração, oferecendo não apenas capacitação técnica, mas também esperança e um novo começo.

Fonte: Governo do Estado do Piauí


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