IBGE divulga pela primeira vez os sobrenomes mais comuns do Brasil; veja lista - Brasil
LEVANTAMENTO

IBGE divulga pela primeira vez os sobrenomes mais comuns do Brasil; veja lista

Levantamento mostra que Silva é o sobrenome mais frequente entre os brasileiros, presente em 16,76% da população


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O IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) divulgou nesta terça-feira (4) a primeira lista oficial de sobrenomes mais frequentes no Brasil, a partir dos dados do Censo Demográfico de 2022. Segundo o levantamento, Silva é o sobrenome mais frequente entre os brasileiros, presente em 16,76% da população.

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Em seguida, aparecem Santos, Oliveira, Souza, entre outros, formando a base da estrutura familiar brasileira captada pelo Censo. O estudo detalha a distribuição por estado e município. Em Sergipe, por exemplo, 43,38% dos moradores têm o sobrenome Santos.

  
Silva é o sobrenome mais comum no país Paulo Pinto/Agência Brasil
 
 
 

Já o sobrenome Silva ultrapassa um terço da população de Alagoas e Pernambuco, com 35,75% e 34,23%, respectivamente.

Veja os 20 sobrenomes mais frequentes no país:

  • Silva: 34.030.104
  • Santos: 21.367.475
  • Oliveira: 11.708.947
  • Souza: 9.197.158
  • Pereira: 6.888.212
  • Ferreira: 6.226.228
  • Lima: 6.094.630
  • Alves: 5.756.825
  • Rodrigues: 5.428.540
  • Costa: 4.861.083
  • Sousa: 4.797.390
  • Gomes: 4.046.634
  • Nascimento: 3.609.232
  • Araújo: 3.460.940
  • Ribeiro: 3.127.425
  • Almeida: 3.069.183
  • Jesus: 2.859.490
  • Barbosa: 2.738.119
  • Soares: 2.615.284
  • Carvalho: 2.599.978

Até agora, o instituto só havia publicado rankings de nomes próprios. A primeira edição da base “Nomes no Brasil” saiu em 2016, com dados do Censo de 2010.

A atualização traz, pela primeira vez, uma radiografia sobre os sobrenomes mais comuns do país.

Nomes próprios

No ranking de nomes próprios, os clássicos seguem predominando. Maria permanece como o nome feminino mais comum do país e José é o masculino mais frequente. Em cidades do interior do Nordeste, como Morrinhos e Bela Cruz, no Ceará, aproximadamente 22% das pessoas se chamam Maria.

Para a pesquisa, o IBGE considerou os moradores registrados nos domicílios em 1º de agosto de 2022. No caso dos nomes próprios, o instituto contabilizou apenas o primeiro nome informado no questionário.

Para os sobrenomes, foram analisadas todas as ocorrências, independentemente da ordem em que aparecem. Grafias diferentes, como “Ana” e “Anna” ou “Luis” e “Luís”, foram tratadas separadamente.

Fonte: Agência Brasil


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