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Baseada em fatos históricos, O Senhor e a Serva é a história de Elisa (Nathalia Florentino), uma jovem cuja fé resiste aos ventos de abandono e perda, sem escolha a não ser servir em uma Roma impiedosa e sedenta de poder. Entregue por sua senhora Valéria (Juliana Schalch), Elisa se torna serva na casa de Caius (Dudu Pelizzari), um herói de guerra marcado pela dor e pelas sombras de um passado que ele próprio não ousa revisitar.
Apenas Magnus (Rafael Sardão), um antigo amigo, conhece o segredo que dilacerou o coração de Caius e abriu um abismo entre os dois. Caius tenta ocultar seu coração ferido por meio de suas muitas conquistas amorosas, usando o romance superficial como máscara para sua própria solidão.

Suas três filhas, Aelia (Giovanna Veiga), Zita (Carol Binder) e Vita (Clara Portella), moldadas pela ausência emocional do pai, afastam com frequência as servas que passam pela casa, buscando, sem saber, o afeto que nunca encontraram. Mas, com a chegada de Elisa, as três descobrem a luz que a fé e a bondade podem trazer, e Caius, intrigado, vê suas próprias barreiras ruírem diante dela. Elisa, no entanto, luta contra o amor que sente pelo homem que rejeita tudo o que ela acredita, enquanto a paixão pulsa em silêncio.
Roma, por sua vez, vive a inauguração de seu novo monumento ao sangue: o Anfiteatro Flaviano, onde as arenas do Coliseu clamam por vidas e sacrifícios. Em cem dias de jogos, cristãos são lançados às feras, gladiadores se enfrentam até o último suspiro, e as multidões se embriagam de violência. Entre eles está Priscus (Carlo Porto).
Em meio a essa arena de sombras e sobrevivência, Elisa resiste ao peso de abandonar seu Deus, pressionada pelas crueldades de Messalina (Barbara França), noiva de Caius.
Nesse épico de fé e resistência, personagens únicos tecem a trama: Quintus (Alex Morenno), o inescrupuloso marido de Valéria; Petronius (Caio Vegatti), o irmão pérfido de Messalina; Serena (Regina Remencius), a mãe doce e forte de Caius e Valéria; e Anacleto (Marcelo Arnal), o cristão fiel que une os irmãos de fé.
A história entrelaça figuras históricas como Titus (Thiago Amaral), o imperador reverenciado, e seu sucessor, o cruel Domiciano (Vinicius Wester), que acredita ser um deus.
O Senhor e a Serva é mais que uma história de amor. É uma jornada ao coração da alma, onde amar significa renúncia e sacrifício, mas também redenção. Neste mundo cruel, o amor que vem da fé é a chama que ilumina o vazio, que une corações e derruba preconceitos, e mesmo em meio à dor, é a única força capaz de preencher as fendas da humanidade.
Fonte: R7