📲 Siga o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter.
O blogueiro Pedro Lopes Lima Neto, conhecido como Lokinho, que já se envolveu em um acidente com duas vítimas fatais em Teresina e foi alvo de operações policiais, utilizou suas redes sociais na manhã desta quinta-feira (11) para criticar a forma como a polícia realiza abordagens durante operações no Piauí. Ele comparou o tratamento recebido quando foi alvo de uma ação policial por divulgar plataformas de apostas com a abordagem feita às influenciadoras investigadas na Operação Laverna.
Em vídeo publicado em rede social e apagado poucos minutos depois, o blogueiro ironizou o tratamento recebido em comparação às influenciadoras. Ele afirmou que, quando foi alvo de operação, teve o rosto exposto e sua prisão foi cumprida de forma prolongada, enquanto as investigadas não tiveram imagens divulgadas e ficaram sujeitas apenas a medidas cautelares.
"Eu acho muito engraçado operação que prende patricinhas, sabe?! Porque o que as patricinhas faziam, eu fazia também, mas quando foi a minha vez, Santo Deus, eles [polícia] expondo meu rosto de todas as formas. Fiquei preso e ainda prolongaram os dias, fiquei 10 dias preso por causa do joguinho ainda, e aí fizeram todo um babado, perdi meu instagram de mais de 100 mil seguidores, fora outras coisas, mas aí como é as patricinhas hoje, não são presas, não mostra rosto, não perde instagram, é todo um babado. Por que essa indiferença?", indagou.
No vídeo ele critica também a maneira em que a polícia chegou às residências das investigadas e também comparou com a maneira em que a teriam chegado até sua casa quando foi abordado. "O que? Batidinhas? O meu é batidonas, arrebentando e passando por cima de tudo", disse.
A Polícia Civil do Piauí deflagrou, no início da manhã desta quinta-feira (11), a Operação Laverna para investigar influenciadores digitais que atuam com a divulgação de plataformas de apostas, conhecidas popularmente como "Jogo do Tigrinho", na cidade de Parnaíba, litoral do Piauí.
De acordo com as informações da polícia, os principais alvos da operação seriam três influenciadoras da cidade, que teriam movimentado cerca de R$ 10 milhões com as divulgações. São elas: Thaisa Costa Machado (594 mil seguidores), Tereza Iva Gomes Freitas (128 mil seguidores) e Emília Magalhães Brito (93,2 mil seguidores).
Fonte: Portal A10+
