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Recentemente, a Federação Brasil da Esperança reuniu os dirigentes de cada sigla para definir estratégias e traçar um calendário de definição dos nomes que poderão concorrer à prefeitura da capital em 2024. Estiveram presentes: João de Deus (PT), Teresa Brito (PV) e Zé Carvalho (PCdoB). Tanto o PT quanto o PV pretendem ter candidatos e o consenso em torno de um nome exigirá muito diálogo.
À nossa coluna, o deputado estadual Francisco Limma comentou como a federação deve viabilizar tal entendimento:
“Cada partido, a priori, tem o direito de apontar, pelo menos, um nome. Então o PT terá que resolver e já estabeleceu, até setembro, para tomar a decisão de quem será o nome do Partido dos Trabalhadores que vai ser apresentado à federação. O nome [representante] da federação será formalizado na Convenção.”
Questionado, sobre o peso ou influência que terá a opinião do governador Rafael Fonteles, o deputado é republicano nas palavras:
“Sempre pesa. O governador, os parlamentares, os prefeitos... Mas, na verdade, o conjunto dos filiados é que termina decidindo. Eu até brincava antes: olha, no PT até governador é índio. Então não tem cacique, porque a militância é quem termina tomando a decisão. Mas é claro que que a opinião do governador vai ser considerada e é importante. Mas não é a única. O partido debate isso, discute e, não tendo entendimento, é uma votação.”
Limma frisa ainda que o estatuto da Federação é muito próximo de um estatuto de partido e detalha de que maneira o PT pretende deliberar internamente quanto a seu pré-candidato:
“Há uma tentativa de chegar a um consenso de nomes com base em pesquisa e com base também em ouvir as lideranças. Mas a pesquisa é uma referência. Não chegando a um consenso, haverá uma prévia e um encontro homologa o resultado da prévia. O que estamos trabalhando é para sair um nome de consenso de dentro do partido”.
Fonte: Portal A10+