Taxa de desocupação no mercado de trabalho piauiense cai 0,6% no 1º trimestre de 2024, diz IBGE - Economia
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Taxa de desocupação no mercado de trabalho piauiense cai 0,6% no 1º trimestre de 2024, diz IBGE

Segundo o IBGE, também houve uma redução no número de pessoas desalentadas no estado


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O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgou nesta segunda-feira (20) dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), referentes ao 1º trimestre de 2024, que mostram que a taxa de desocupação no mercado de trabalho piauiense caiu de 10,6% no 4º trimestre de 2023 para 10,0% no 1º  trimestre de 2024, redução de 0,6%. 

A taxa de desocupação no Brasil subiu de 7,4% para 7,90% no mesmo período. A taxa de desocupação do Piauí no primeiro trimestre do ano ficou cerca de 2,1 pontos percentuais acima da taxa registrada para o país e foi a sexta maior dentre os estados. A unidade da federação com a maior taxa foi a Bahia, com 14,0%, e as menores taxas foram as registradas por Mato Grosso e Rondônia, ambos com 3,70%.

  

Carteira de Trabalho
Reprodução
   

Pessoas desalentadas

São consideradas desalentadas aquelas pessoas que estão fora da força de trabalho, ou seja, que desistiram de buscar ocupação no mercado de trabalho por não conseguir trabalho, não ter experiência, ser muito jovem ou idosa, ou ainda não encontrar trabalho na localidade em que mora, mas que se eventualmente surgir uma oportunidade de trabalho, está disponível para assumir a vaga.

Os dados do IBGE mostram uma diminuição desse público. No 1º trimestre de 2023 o percentual de pessoas desalentadas em relação à população na força de trabalho ou desalentada era de 13,0%, tendo caído para 10,4% no 1º trimestre de 2024, queda de 2,6 pontos percentuais no período. O maior indicador de desalento registrado na série história no Piauí tinha sido de 14,3%, no 1º trimestre de 2022.

No Brasil, no 1º trimestre de 2024, registrou-se 3,2% de pessoas desalentadas na população na força de trabalho ou desalentada, um indicador 3,25 vezes maior que o observado no Piauí. Apesar da queda na proporção de pessoas desalentadas no Piauí nos últimos 12 meses, o estado apresentou a 4º maior proporção do país, ficando abaixo do Maranhão (21,1%), Alagoas (18,4%) e Rio Grande do Norte (12,5%). As menores proporções de desalento foram as do Distrito Federal e Mato Grosso, ambos com 1,4%.

Fonte: Portal A10+


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