Lula diz que presidência ‘jamais’ vai interferir no trabalho de Galípolo no Banco Central - Política
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Lula diz que presidência ‘jamais’ vai interferir no trabalho de Galípolo no Banco Central

Presidente afirma que novo presidente da instituição monetária vai ter autonomia para atuar


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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta sexta-feira (20) que Gabriel Galípolo será o“mais importante” dos presidentes do Banco Central porque será o gestor “com mais autonomia” que a instituição já teve. “Quero que você saiba que jamais, jamais haverá, da parte da presidência, qualquer interferência no trabalho que você tem que fazer”, disse, ao lado do futuro presidente do BC.

Lula publicou um vídeo nas redes sociais em que anuncia Galípolo como novo responsável pelo banco. Ao lado dos ministros Fernando Haddad, da Fazenda, Simone Tebet, do Planejamento, e Rui Costa, da Casa Civil, o presidente deu as boas-vindas a Galípolo.

  
Lula diz que presidência ‘jamais’ vai interferir no trabalho de Galípolo no Banco Central
Ricardo Stuckert/ Presidência da República
 
 
 

O presidente enfatizou que o governo continua convicto que “a estabilidade econômica e o combate à inflação são as coisas mais importantes para proteger o salário e o poder de compra das famílias brasileiras”. “Tomamos as medidas necessárias para proteger a nova regra fiscal e seguiremos atentos à necessidade de novas medidas”, adicionou.

Lula disse, ainda, que Galípolo “vai dar uma lição de como se governa com a verdadeira autonomia”.

Gabriel Galípolo assumirá a presidência do Banco Central a partir de janeiro de 2025, substituindo Roberto Campos Neto. Esta é a primeira indicação para o cargo após a promulgação da Lei Complementar 179, de 2021, que aumentou a autonomia da instituição e fixou mandatos para os diretores.

Uma vez na presidência, o chefe do BC só pode ser exonerado em quatro situações: no pedido próprio; por incapacidade decorrente de enfermidade; após declarações judiciais definitivas; ou se o desempenho for considerado insuficiente para atingir os objetivos da instituição. Neste último caso, a exoneração precisa ser aprovada pela maioria absoluta do Senado.

Fonte: R7


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