📲 Siga o A10+ no Instagram, Facebook e Twitter.
O humorista Whindersson Nunes reagiu ao posicionamento unânime da bancada federal piauiense a favor da PEC da Blindagem. Em postagem nas rede sociais, o artista foi categórico: "Bando de nojento".
A proposta foi aprovada, na madrugada desta quarta-feira (17), em primeira e segunda votação na Câmara dos Deputados e agora será analisada no Senado. A votação final ficou em 344 a favor e 133 contra para voltar às regras da Constituição de 1988 e turbinar outras.
Todos os deputados piauienses votaram a favor — Átila Lira (PP), Castro Neto (PSD), Dr. Francisco (PT), Florentino Neto (PT), Flávio Nogueira (PT), Jadyel Alencar (REP), Júlio Arcoverde (PP), Júlio César (PSD), Marcos Aurélio (PSD) e Merlong Solano (PT) disseram sim a PEC que, na prática, garante aos parlamentares proteção em ações judiciais.
Os partidos, em geral, votaram em massa a favor da proposta. O PT, por exemplo, garantiu 10 votos, enquanto o PL cravou 82, no União Brasil foram 52 e no PP 45 parlamentares em apoio à PEC, seguido de Republicanos com 43 e PSD com 24. Já siglas como o PSOL e Novo criticaram duramente a PEC, classificando-a como um “escudo de impunidade” para blindar políticos de investigações e processos no Supremo Tribunal Federal, que precisará de autorização da Câmara e do Senado.
Um trecho da proposta que foi derrotado no plenário foi o que tratava de manter votação secreta para que o parlamento autorize abertura de processos contra os congressistas, mas mantida para relaxar a prisão de deputados e senadores presos por crimes inafiançáveis. O relator da proposta na Comissão e Constituição e Justiça do Senado declarou que a PEC da Blindagem não passa naquela Casa.
“Essa PEC em hipótese nenhuma trata de defender privilégios individuais. Trata de resguardar garantias constitucionais. A imunidade material e formal são instrumentos indispensáveis para que cada deputado e senador possam exercer suas funções com independência sem temer perseguições políticas ou intimações externas”, afirmou o deputado Claudio Cajado (PP-BA), relator da proposta.
Clique aqui e veja os principais pontos de alteração na Coluna Bastidores.
"Treta" com Nikolas Ferreira
Nos últimos dias, Whindersson Nunes e o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) protagonizaram uma discussão nas redes sociais. Todo o conflito iniciou quando o comediante reagiu a um post do parlamentar mineiro sobre o atentado que matou o influenciador conservador Charlie Kirk no oeste dos Estados Unidos, na quarta-feira (10).
Ao comentar sobre o caso, Nikolas disparou: "Seja a extrema-direita que eles tanto têm medo". Prontamente, Whindersson rebateu: "Um cara tomou um tiro no pescoço devido à polarização, olha o que o cristão diz".
Na sequência, o deputado reagiu chamando o piauiense de "canalha". "Ele tá mais chocado com um tweet irônico do que com o atentado. E ainda cita cristianismo. Vai ser canalha assim lá longe", pontuou.
A discussão prosseguiu com um novo comentário de Whindersson, que não foi respondido pelo mineiro, até o momento. "É que o cristianismo meio que vem da história de um cara que foi crucificado injustamente , porque eu chamaria pessoas para o meu lado da história, guerrear contra o outro lado, se não foi isso que o homem que morreu pregou? É contraproducente, Nikolas. O que é cristianismo pra você?", indagou.
A troca de farpas entre os dois ganhou repercussão entre os internautas e gerou uma série de comentários contra e a favor a cada um deles.
Fonte: Portal A10+
