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Nikolas Ferreira faz vídeo sobre fraude no INSS e sai em defesa de Bolsonaro

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Em mais um vídeo de Nikolas Ferreira (PL-MG) abordando o tema mais sensível ao governo no momento, publicado em rede social na noite desta terça-feira (6 de maio), o deputado tratou do esquema revelado por operação da Polícia Federal (PF) e da CGU (Controladoria-Geral da União), no qual associações realizavam descontos mensais diretamente nos benefícios de aposentados e pensionistas. A fraude movimentou bilhões entre 2019 e 2024. Enquanto o governo ressalta que o esquema teve início durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), Nikolas Ferreira saiu em defesa do aliado e reforçou vínculos de pessoas próximas ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com a fraude.

  
Nikolas Ferreira faz vídeo sobre fraude no INSS e sai em defesa de Bolsonaro Reprodução
 
 
 

No vídeo, o parlamentar apresenta uma linha do tempo, alegando que o governo Bolsonaro apresentou uma Medida Provisória (MP) em 2019 para combater fraudes nos descontos do INSS. Ele também afirmou que, em 2022, "a esquerda se opôs" à lei. Em seguida, diz que os esquemas se intensificaram a partir de 2023, quando Lula assumiu a Presidência da República. 

No final, Nikolas defende a criação de uma CPI (Comissão Parlamentar de Inquérito) para investigar os roubos aos aposentados. Ele solicita que a população envie mensagens ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos), e ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União), pelas redes sociais para pressioná-los a instaurar a comissão. 


A operação

A operação da PF e da CGU revelou um esquema em que entidades suspeitas realizavam descontos mensais diretamente nos benefícios de aposentados e pensionistas, sem autorização legal ou com base em fraudes documentais. As investigações apontam que o esquema movimentou R$ 6,3 bilhões entre 2019 e 2024.

Com o desenrolar das investigações, a Polícia Federal prendeu seis pessoas e cumpriu 211 mandados de busca e apreensão em 13 Estados. Um dos alvos centrais foi Alessandro Stefanutto, então presidente do INSS, que foi afastado do cargo por ordem judicial e demitido no mesmo dia por Lula. A escolha de Stefanutto para a presidência do órgão partiu diretamente de Carlos Lupi. A bancada do PDT na Câmara dos Deputados decidiu desembarcar da base do presidente Lula (PT) após a demissão de Lupi da chefia do Ministério da Previdência Social.

Fonte: O Tempo


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