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A generosidade do imperador era medida pelo que fazia a seus súditos, tinha muitas políticas de ajuda para quem estivesse passando por dificuldades, tal como, doava alimentos para quem tivesse passado por perda de safra, doava rebanho de gado para quem tivesse perdido o seu nas trovoadas muito comum na região, o mesmo fazia para quem perdesse suas cargas nos barcos isentando por três anos a cobrança dos impostos, mandava plantar arvores as margens dos caminhos que serviam de rotas para a travessia de mercadorias facilitando o comercio entre as cidades, todo artesão trabalhava um dia para o rei e aquela produção de seda, roupa e calçado era doado aos necessitados, quando famílias passavam por revés eram garantidos seus sustento até passar essa fase.
Os Tártaros consideravam os infortúnios como um castigo de Deus, por isso os Bakis, astrólogos e sacerdotes aconselhavam o Rei a ajudar os pobres por ser um ato agradável a Deus.
"Como interpretar essa passagem para os dias de hoje em nossas empresas!" Devemos considerar sempre as intemperes da vida, nossa e de quem trabalha conosco, pois não temos uma vida inteiramente previsível e isenta de infortúnios. Por isso precisamos sempre ajudar e ter a humildade de aceitar ajuda, e com isso estaremos agradando a Deus.
Fonte: A10+