Ex-PM acusado de tentar matar vizinha é condenado a mais de 12 anos de cadeia no Piauí - Justiça
CONDENAÇÃO

Ex-PM acusado de tentar matar vizinha é condenado a mais de 12 anos de cadeia no Piauí

Crime aconteceu dias antes da Justiça suspender prisão de ex-PM acusado de matar técnico em radiologia durante briga


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O Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI) condenou nesta quarta-feira (07) Max Kellysson Marques Marreiros a mais de 12 anos de prisão pelos crimes de tentativa de homicídio qualificado (11 anos, 01 mês e 12 dias de reclusão), dano (03 meses e 04 dias de reclusão); injúria (02 meses e 24 dias de reclusão) e difamação (06 meses e 14 dias de reclusão). 

O ex-policial militar Max Kellysson que também é, acusado de matar o radiologista Rudson Vieira Batista, foi preso no dia 18 de outubro de 2022, após agredir fisicamente uma mulher dentro de um condomínio na zona Leste da capital. 

Ex-PM acusado de tentar matar vizinha é condenado a mais de 12 anos de cadeia no Piauí
Reprodução

 

Segundo o documento do TJ-PI, a vítima sofreu uma tentativa de assassinato, onde foi surpreendida e violentamente atacada com socos, tapas e um mata-leão.

Ainda de acordo com a condenação, Max estava agredindo fisicamente sua companheira, quando ela correu e bateu na porta de uma vizinha para pedir socorro. Depois disso o acusado arrombou a porta do apartamento da vizinha e a agrediu.

Caso Rudson Vieira

Max Kellysson Marques Marreiros ainda é acusado de assassinar o o técnico em radiologia Rudson Vieira Batista da Silva. O crime ocorreu durante uma briga em um bar em dezembro de 2019. No dia 10 de outubro, o desembargador Pedro de Alcântara Macêdo, do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), suspendeu a decisão que havia decretado a prisão preventiva do ex-policial militar Max Kellysson Marques Marreiros por esse crime.

A suspensão do desembargador ocorreu antes mesmo do ex-policial ter sido preso. O Ministério Público havia solicitado a prisão com fundamento na garantia da ordem pública e por conta de descumprimento de medida cautelar, que havia sido, inclusive, acatada pelo próprio desembargador Pedro de Alcântara Macêdo, no último dia 15 de setembro.

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Fonte: Portal A10+


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